Veco Marques, do Nenhum de Nós, fala sobre a relação da música com a tecnologia
Nascido em 14 de janeiro de 1964, em Santa Cruz do Sul-RS, Veco Marques teve o primeiro contato com a música bem cedo, já que sua família é composta por alguns músicos amadores. Seu avô materno era médico e tocava violino; sua mãe, professora, era formada em piano clássico. A carreira profissional começou em festivais regionais, com mais de 200 músicas gravadas e vários prêmios de melhor instrumentista. Depois, se apresentou como violinista da banda de Renato Borghetti, em shows no Brasil e na Europa, durante cinco anos. Em 1989, passou a integrar a banda Nenhum de Nós, como guitarrista. O Nenhum de Nós tem 14 discos lançados, dois DVDs, mais de 2000 shows feitos, dois discos de ouro e, no total dos álbuns, mais de um milhão de discos vendidos. A banda acabou de lançar o álbum “Contos de Água e Fogo”, que está sendo muito elogiado pelos críticos. As principais referências musicais de Veco foram os Beatles, o rock e a música folclórica do Rio Grande do Sul. Conversamos com o Veco para saber qual é a importância da tecnologia no seu trabalho. Confira a seguir!
Quanta: Quais produtos de tecnologia para guitarra você usou na gravação do álbum “Contos de Água e Fogo”?
Veco: Eu usei o Amplitube, controlado pela pedaleiraStomp IO. Já estou bem ambientado com esses tipos de simuladores virtuais de amplificadores, pedais e racks de efeitos. Demorei um pouco para me render a esse tipo de tecnologia, mas hoje em dia, não vejo outra possibilidade para enfrentar estúdios e a estrada com a banda. É muito mais prático e versátil e, com um benefício extra: cabe tudo dentro de uma mochila! Poder usufruir de uma gama enorme de amplificadores com apenas alguns cliques no mouse era tudo que eu queria, depois de tantos anos de experiência!
Quanta: Quais os benefícios desses equipamentos, quando comparados aos pedais analógicos, utilizados nas gravações antigas?
Veco: Principalmente a versatilidade e a velocidade para trocar de timbres e testar todas as possibilidades dos pedais, caixas e amplificadores. Em uma gravação convencional, sem os equipamentos de tecnologia, a maioria dos guitarristas têm apenas um ou, no máximo, dois amplificadores, pois custa um bocado de dinheiro montar um set! Com o Amplitube, por exemplo, consegue-se uma variação enorme de possibilidades sonoras, desde um timbre até uma saturação digna de uma banda de metal!
Quanta: Existe algo que você não conseguiria fazer sem os equipamentos de tecnologia?
Veco: Acredito que todo músico deve perseguir o som que ouve dentro da sua cabeça e através de suas referências. É frustrante quando compramos “aquele amplificador” e o som não é como sonhamos. Nunca imaginei que teria todos os amplificadores que sempre quis dentro do meu computador: Mesa Boggie, Fender Marshall, Jazz Chorus, Vox e Orange, só para citar alguns. É importante dizer que é sempre bom conhecer todas as possibilidades de timbre de cada amplificador, para obter o máximo resultado do sistema digital. Também é possível combinar dois amplificadores e criar um som totalmente novo! As possibilidades são infinitas e tentadoras!
Quanta: Você gostaria de fazer mais alguma observação ou contar alguma coisa?
Veco: Algo que eu considero muito importante é poder levar para os shows os mesmos timbres que eu uso nos discos. Com o Amplitube fica muito mais fácil; é salvar no notebook e ter a certeza absoluta de que vai soar como na gravação! Outra coisa muito importante em relação à tecnologia, é a possibilidade de downloads de novos timbres e atualizações, mantendo o sistema sempre em dia com a tecnologia! Recomendo que todos ouçam nosso disco novo, “Contos de Água e Fogo”, para sentirem os timbres matadores que gravamos, todos com o Amplitube! Um abraço a todos!
Para adquirir o Amplitube, o Stomp IO e muitas outras soluções tecnológicas para música, acesse www.quantastore.com.br.
Nascido em 14 de janeiro de 1964, em Santa Cruz do Sul-RS, Veco Marques teve o primeiro contato com a música bem cedo, já que sua família é composta por alguns músicos amadores. Seu avô materno era médico e tocava violino; sua mãe, professora, era formada em piano clássico. A carreira profissional começou em festivais regionais, com mais de 200 músicas gravadas e vários prêmios de melhor instrumentista. Depois, se apresentou como violinista da banda de Renato Borghetti, em shows no Brasil e na Europa, durante cinco anos. Em 1989, passou a integrar a banda Nenhum de Nós, como guitarrista. O Nenhum de Nós tem 14 discos lançados, dois DVDs, mais de 2000 shows feitos, dois discos de ouro e, no total dos álbuns, mais de um milhão de discos vendidos. A banda acabou de lançar o álbum “Contos de Água e Fogo”, que está sendo muito elogiado pelos críticos. As principais referências musicais de Veco foram os Beatles, o rock e a música folclórica do Rio Grande do Sul. Conversamos com o Veco para saber qual é a importância da tecnologia no seu trabalho. Confira a seguir!
Quanta: Quais produtos de tecnologia para guitarra você usou na gravação do álbum “Contos de Água e Fogo”?
Veco: Eu usei o Amplitube, controlado pela pedaleira Stomp IO. Já estou bem ambientado com esses tipos de simuladores virtuais de amplificadores, pedais e racks de efeitos. Demorei um pouco para me render a esse tipo de tecnologia, mas hoje em dia, não vejo outra possibilidade para enfrentar estúdios e a estrada com a banda. É muito mais prático e versátil e, com um benefício extra: cabe tudo dentro de uma mochila! Poder usufruir de uma gama enorme de amplificadores com apenas alguns cliques no mouse era tudo que eu queria, depois de tantos anos de experiência!
Quanta: Quais os benefícios desses equipamentos, quando comparados aos pedais analógicos, utilizados nas gravações antigas?
Veco: Principalmente a versatilidade e a velocidade para trocar de timbres e testar todas as possibilidades dos pedais, caixas e amplificadores. Em uma gravação convencional, sem os equipamentos de tecnologia, a maioria dos guitarristas têm apenas um ou, no máximo, dois amplificadores, pois custa um bocado de dinheiro montar um set! Com o Amplitube, por exemplo, consegue-se uma variação enorme de possibilidades sonoras, desde um timbre até uma saturação digna de uma banda de metal!
Quanta: Existe algo que você não conseguiria fazer sem os equipamentos de tecnologia?
Veco: Acredito que todo músico deve perseguir o som que ouve dentro da sua cabeça e através de suas referências. É frustrante quando compramos “aquele amplificador” e o som não é como sonhamos. Nunca imaginei que teria todos os amplificadores que sempre quis dentro do meu computador: Mesa Boggie, Fender Marshall, Jazz Chorus, Vox e Orange, só para citar alguns. É importante dizer que é sempre bom conhecer todas as possibilidades de timbre de cada amplificador, para obter o máximo resultado do sistema digital. Também é possível combinar dois amplificadores e criar um som totalmente novo! As possibilidades são infinitas e tentadoras!
Quanta: Você gostaria de fazer mais alguma observação ou contar alguma coisa?
Veco: Algo que eu considero muito importante é poder levar para os shows os mesmos timbres que eu uso nos discos. Com o Amplitube fica muito mais fácil; é salvar no notebook e ter a certeza absoluta de que vai soar como na gravação! Outra coisa muito importante em relação à tecnologia, é a possibilidade de downloads de novos timbres e atualizações, mantendo o sistema sempre em dia com a tecnologia! Recomendo que todos ouçam nosso disco novo, “Contos de Água e Fogo”, para sentirem os timbres matadores que gravamos, todos com o Amplitube! Um abraço a todos!
Para adquirir o Amplitube, o Stomp IO e muitas outras soluções tecnológicas para música, acesse www.quantastore.com.br.
0 Comentários